Outra lógica da prática para moradia e cidade: o direito de existir
Linguagem de padrões
Pergunta de pesquisa – Seria possível reconhecer na prática da [auto]construção uma linguagem de padrões gerada coletiva e inconscientemente sobre como construir espaços vivos, dotados de uma qualidade sem nome?
***
Rede de Uma Linguagem de Padrões
Este diagrama interativo permite visualizar as conexões entre os 253 padrões propostos por Christopher Alexander e colegas no livro “Uma Linguagem de Padrões” [1]. Os padrões são agrupados em xx níveis do ambiente construído, abrangendo da escala urbana aos detalhes construtivos de edificações. Cada padrão está representado por um ponto e cada nível por uma cor. As relações entre os padrões são indicadas por dois tipos de setas:
– setas largas indicam conexões ascendentes (padrões mais amplos ou contextuais).
– setas finas indicam conexões descendentes (padrões mais específicos ou derivados).
– lista de padrões (clique aqui).
Ao clicar em um grupo, apenas os padrões a ele pertencente serão visualizados. Ao selecionar um padrão, além da visualização do “problema” e sua “solução”, também é possível explorar suas relações a partir das conexões. O diagrama revela a estrutura da linguagem como uma rede, permitindo compreender como cada decisão se conecta a um todo coerente.
[1]. ALEXANDER, Christopher; ISHIKAWA, Sara; SILVERSTEIN, Murray; JACOBSON, Max; FIKSDAHL-KING, Ingrid; ANGELL, Shlomo. A Pattern Language: Towns, Buildings, Construction. New York: Oxford University Press, 1977.
***
Como citar:
MIRANDA, Juliana Torres de; DRUDI, Caio Gardeli. Rede de Uma Linguagem de Padrões. Belo Horizonte, 2025. Disponível em: <https://public.flourish.studio/story/3371761>. Acesso em: 3 nov. 2025.
