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O PRAXIS-EA/UFMG é grupo de pesquisa do CNPq, sediado pelo Departamento de Projetos (PRJ) e pelo Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (NPGAU) da Escola de Arquitetura da UFMG (EA/UFMG), com projetos financiados e/ou apoiados por CNPq, Capes, PRPq e ProEx/UFMG, Ford Foundation, FUSP e Fapemig. O grupo participou do Programa Grupos de Pesquisa do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (IEAT/UFMG – 2021-2023).

O grupo agrega pesquisadores da EA/UFMG e de outras instituições, graduandos e pós-graduandos, com o objetivo comum de investigar o espaço urbano como meio estruturado e estruturante da vida cotidiana.

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“O sistema de exclusão na cidade neoliberal brasileira pode ser pensado como resultado de um desencantamento intelectual transformado em potência criativa. Denise Morado nos convida a percorrer seu caminho de busca por novos instrumentos metodológicos capazes de desvendar as percepções e (re)ações dos dominados às práticas excludentes que conformam a vida urbana brasileira, desnaturalizando o “sistema de exclusão”. Trata-se de uma busca motivada pela frustração frente à falta de efetividade do conhecimento produzido pelos estudos urbanos na construção de uma cidade mais justa. Frustração de uma intelectual que há anos se embrenha nas periferias da grande metrópole e se compromete com os que ali vivem, tentando apreender e compreender a complexidade da produção desses lugares. Os anos passam e a tragédia urbana se aprofunda.” [Luciana Lago, UFRJ]
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“Neste livro, O sistema de exclusão na cidade neoliberal brasileira, Denise Morado lança seu olhar sensível e técnico, incansável e investigativo sobre a cidade, buscando compreender o fenômeno da exclusão, estrutura sustentada por sintomatologias recorrentes”. [Jussara César e Melo, Instituto Jung MG]

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NOTÍCIAS

1 day ago

Praxis Ea-ufmg

LÉXICO DA [AUTO]CONSTRUÇÃO
Elaborado pela Profa. Denise Morado, Bianca Feijão de Meneses, Davi R. dos Santos e Thalles A. S. de Andrade.
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Pretende-se apontar autores que, em determinado momento histórico, analisaram as moradias construídas por seus moradores. É preciso enfatizar que as referências indicadas não cercam a completude da produção intelectual sobre a [auto]construção no país, pertencendo a um universo de leituras em constante atualização. Nem tampouco significam ‘fichamento’ de cada publicação, mas, alinham-se às camadas de construção do conceito no tempo.
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Link praxis.arq.ufmg.br/outra-logica-pratica/arquitetura-suporte/
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2 weeks ago

Praxis Ea-ufmg

ARTIGO
Caminhos da Serra: leitura da paisagem e diretrizes projetuais transescalares para a preservação ambiental, por Daniel Medeiros de Freitas e Ana Clara Vargas de Melo.
Cadernos ProArq 41, 2023.
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O artigo registra uma experiência de cartografia e leitura dos caminhos existentes e potenciais localizados na Serra do Curral em Belo Horizonte com ênfase na escala do corpo e na percepção de quem frequenta o local. O trabalho dialoga com diferentes escalas de planejamento e ação sobre o espaço urbano e natural, se orientando pelo combate à expansão da mineração sobre a Serra do Curral e pelos esforços de implementação da Trama Verde Azul na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Por meio da leitura da escala local e da elaboração de uma extensa cartografia dos percursos, busca-se delinear alternativas de resistência articuladas, mas não limitadas, aos instrumentos de planejamento territorial e de proteção ambiental em vigor ou em vias de implementação. A metodologia de mapeamento dos percursos vem sendo desenvolvida por meio de atividades acadêmicas extensionistas e de ensino de projeto urbano iniciadas em 2019, às quais esteve vinculado o Trabalho de Conclusão de Curso específico sobre os percursos na Serra do Curral no qual foram produzidas as cartografias e propostas aqui apresentadas. O trabalho revela as diferentes dimensões das práticas de quem vive e frequenta a região, potencializando usos e propondo diretrizes de intervenção e gestão voltadas para a adequação da estrutura física e fomento às ações cotidianas e de resistência capazes de dar ampla visibilidade para o atual embate político e econômico observado no local. O texto avança na discussão relacionada ao conceito de paisagem, especialmente no que se refere ao campo da ecologia política do espaço, da revisão das relações entre urbano e natural e nas propostas transescalares de intervenção e gestão espaciais.
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Disponível em [cadernos.proarq.fau.ufrj.br/public/docs/CP_41_PROARQ__12.pdf]
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